domingo, 11 de novembro de 2012
E o prazer se tornou um terror...
Ela já estava correndo a um bom tempo, não aguentava mais correr daquele ser imundo que por algum motivo estava perseguindo já fazia uns 15 minutos, para falar a verdade, ela já não sabia se ele estava atrás dela ou apenas esperando o momento certo para ataca-la e foi como mágica, distraída tropeçou em algo que a fez cair de cara no chão e não demorou muito para se ver presa pelos pulsos e sentindo o peso da criatura.
- Ora, ora, achou mesmo que poderia fugir de mim não é?
- Me deixe em paz, não tenho nada com você
- Você que pensa garotinha, se eu te matar agora vai ser muito sem graça
- Me matar? Quem é você? Por favor não faça nada comigo, o que você quer?
Dizia Hikari já chorando e tentando escapar das mãos do homem que já arrastava a língua pelo seu rosto antes de começar a falar.
- Onde estão meus modos? Me chamo Riku Sakai, mas você pode me chamar de Riku-san se quiser, já que não vai fazer muita diferença mesmo não é? Vou te contar algumas coisinhas, homens como eu, imortais e sedentos por sangue, caçam suas vitimas de um jeito diferente, procuramos um pouco de adrenalina antes de matá-las, então respondo sua pergunta, quero fazer tudo que eu quiser com você e depois dar um fim nessas suas lágrimas.
- Me solta! Não se atreva a me toc... não!!
Antes mesmo de terminar a frase já soltou um grito agonizante que ecoou naquele bosque escuro e vazio, as unhas monstruosamente grandes de Sakai já rasgavam suas roupas e já deslizava pela vagina dela, enquanto a mesma se contorcia para tentar escapar e chorava cada vez mais.
- Pare por favor! não faça isso!
- Olha, já está molhada, está gostando da adrenalina mocinha? Quer mais?
Sakai não pensou duas vezes antes de penetrar dois dedos na vagina de Hikari, fazendo-a soltar um gemido, algo misturado com a dor que estava sentindo, mas também com um pouco de prazer.
- Então me diga, qual é seu nome mocinha?
- Hi...Hikari, pare por favor, está me fazendo gozar! pare!
Dizia ela soluçando e ainda se contorcendo mais, porém estava sentindo-se bem com aquela dor, sentia a vagina apertar cada vez mais, mas tentava resistir ao máximo, enquanto ele ia cada vez mais rápido com os dedos, sem dó alguma.
- Estou mesmo, veja, sinta seu próprio gozo, como está resistindo? Que garota má, vou ter que puni-la por isso!
Tirou os dedos da vagina, colocando-os na boca dela enquanto descia a língua pelos seus peitos, pela barriga e indo de encontro ao clítoris.
- Depiladinha, vamos ver o gosto dessa delicia...
Murmurava enquanto passava a língua comprida por toda a área e Hikari gemia cada vez mais, ainda
com os olhos encharcados de medo e dor, mas não conseguia mais se controlar.
- Pare! Por favor, Pare! Não faça mais nada! Não!
Enquanto implorava, sentiu os dentes da criatura fincarem nos lábios da sua vagina, soltando um
grito aterrorizante de dor.
- Está...Está me machucando! Ah não! Pare! Estou gozando mesmo assim!
Tentou levantar a cabeça um pouco para tentar ver o estrago, e só se deparou com sangue,
muito sangue espalhado por tudo, então não aguentou e gritou mais uma vez com toda a força que lhe restava.
- Delicioso, mas vou ter que parar por aqui, sabe, não gosto muito de barulho, então vou ter que fazer a senhorita ficar mais quietinha.
Disse isso já arrancando as calças e colocando o pênis inteiro na boca de Hikari, que voltava a chorar.
-Isso, coloque tudo na boca, isso está me deixando cada vez mais exitado, vamos Hikari, me chupe com gosto ou vou te matar mais rápido, vamos!
E forçava cada vez mais na boca da garota, que tentou morder-lhe o pênis para tentar se livrar, mas só piorou a situação, Sakai tirou o pênis com um pouco de sangue por causa da mordida, mas não teve reação alguma de dor, apenas sorriu de um jeito sádico.
- Você vai tentar mesmo resistir não é? Então vamos direto ao ponto, ia te matar de um modo rápido, menos doloroso, mas agora a senhorita vai sofrer até o ultimo suspiro!
- Não! Pare por favor! Me perdoe
- Perdão? Não sei o que significa
Sem mais nenhuma palavra penetrou a menina já bem ensanguentada e sem piedade perfurou um de seus peitos com sua unha, fazendo jorrar sangue por todo o corpo e tirando um grito intenso da garota.
- Isso, grite! Grite com gosto! Aproveite seus últimos momentos de vida! Que tal gozar pra mim?
Metia sem delicadeza, ia e vinha com uma força que deixava Hikari sem ar, não conseguia mais gritar, estava quieta, com o corpo quase sem vida.
- Olha, que sem graça, vamos acabar logo com isso!
Deu um tranco, gozando dentro da vagina dela, fazendo a porra escorrer antes mesmo de tirar e cortar-lhe a garganta, deixando o corpo jogado sem alguma vida, nu e ensanguentado.
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