Narrativa
May.
Não
sabia o que estava acontecendo.
De
repente, toda a sala se encheu de uma fumaça estranha e, por mais que eu
tentasse não inalar, foi tudo muito rápido, fiquei mole e apaguei.
Só
não esperava o que vi quando acordei.
*****
May abria os olhos, a dor
na nuca estava forte, mas estava passando. Ela estava em pé, amarrada pelos
braços e tinha amarras com correntes nas coxas. Estava apenas de calcinha, o
cabelo cobria o busto.
A sala era escura, mas
podia ver que no outro canto havia duas cadeiras e nelas, nus e amarrados,
estavam Rafaga e Mariel, inconscientes.
Nesse momento, as luzes
acenderam todas de uma vez, cegando por um curto tempo. Ouvia-se a voz de
Débora, sarcástica e aputanhada:
- Lamento deixar você esperando, mas
preferi esperar você acordar. – ela sai detrás de May, passando levemente as
mãos pelo quadril de May. Ela estava apenas com um robe.
May tentou se debater:
- Me solte! O que pretende agora?
- Na verdade, só me divertir. Estou de
folga e enquanto não me pagam para matar vocês, o que seria fácil demais,
resolvi fazer uma festinha, só eu e você. Mas como fiz minha lição de casa,
trouxe os dois como moeda de troca. Olhe o pescoço deles.
Mayuri olha, havia um dispositivo
redondo
- Isso é um brinquedinho interessante. –
continua Débora. – Ele mede a libido da pessoa e não é só isso, se a libido for
baixa, vai aplicar um choque que aumenta a voltagem cada vez mais. Injetei
neles um pouco de droga, para mantê-los onde quero, mas o efeito vai acabar em
alguns minutos. Então não prolonguemos mais a espera.
Ela aperta um controle remoto,
aplicando uma pequena voltagem nos dois.
*****
Narrativa Rafaga.
Eu
não sabia onde estava, só que estava frio. Meu corpo estava estranho, percebi
que estava amarrado em uma cadeira com correntes nos pulsos. E eu estava nu. O
que mais me chocou, foi ver que na minha frente uma mulher puxava uma corda.
Não conseguia ver direito, estava zonzo, mas tinha uma garota seminua, amarrada
e pendurada de pernas abertas. Quando a visão voltou, escutei a voz do Mariel:
- O que está fazendo com ela?
Também
escutei a voz de May, dizendo meio com um tom de implorar:
- Pára com isso.
Olhei
e me dei conta do que estava acontecendo, e fiquei realmente chocado.
*****
Débora havia suspendido as
pernas de Mayuri, deixando-as extremamente abertas. Percebia-se que era incômodo,
principalmente quando a mulher pegou uma tesoura e foi cortando a calcinha da
garota.
- Agora vamos ver o quanto você pode
afetá-los. Depende de você, mas vou te dar uma ajuda, afinal não pode fazer
muito assim toda amarrada, não é? – Débora tirou o roupão e se dirigiu aos
dois. – OLHEM BEM PARA ELA! Vejam bem o que vou fazer e quem sabe assim podem
aprender como tratar uma mulher.
ela pegou um gel e aplicou nas mãos.. por mais que may se
debatesse, so fazia dor mais as amarras, os pulsos ate estavam começavam a
realmente ferir.
- Não, para, tira as mão de mim... – ela
tinha o olhar misto de vergonha com ódio, não podia permitir que fizesse algo
tão humilhante, principalmente na frente dos dois. – NÃO OLHEM!!! POR FAVOR.
-ainda tem esse olhar de
furia...., querida por favor assim voce não corresponde os meus planos
colabore, não peça algo assim se não...ela com outra mão livre aperta o controle e os dois são
eletrecutados novamente..
-NÂO!!faz oque quizer comigo, mas deixa eles em paz...
- Eu vou fazer o que quero com você, com
eles aí ou não. – ela pega um vibrador e fita.
*****
narrativa mariel.
Nunca pensei que fosse ficar numa situação dessa, e muito estranho,
estou vendo uma coisa que não concordo , mas meu corpo não se move, mas admito que não e de todo
mal, mas o rosto da mayuri vermelho e
humilhado num me estava deixando
tão a vontade assim.
mas ela estava gemendo, o barulho dos gemidos e o barulho que aquela
mulher fazia ao lamber os peitos dela, me deixava estranho. O que estava
acontecendo com meu corpo, ele não obedece, e esta ficando quente.
*****
-ahh...hum....nã.não..ah...-mayuri mal conseguia falar direito, Débora
mordiscava, e apalpava e quando de abaixou com uma cara safada. passou um dos dedos de leve em um dos
lábios vaginais dela.
-esta chegando onde quero..-ela olhando que a liquido pingando no chão
escorrendo pelo quadril.-vamos
melhorar..-ela aumenta a velocidade
do vibrador, pega 2 pregadores de roupa normal, e prendeu nos mamilos dela , e
um no grelo, may gritou um gemido mais de dor do que tesão,
apesar do grau do sentimento ser obvio.
os dois que olhavam praquilo tudo, olhou um pro outro e depois voltaram a cena, mas estava acostumando
e já suada, e beijada a força por debora, ela estava
exausta pra revidar. Ou fazer algo contra , apenas não correspondeu, era um
beijo molhado cheio de baba que se estendia do rosto ao se afastar.
- vou começar a me divertir também...-ela
solta uma alavanca na parede, as correntes desceram a roldana rapidamente, may
e jogada ao chão ficou jogada ali , os braços latejavam as pernas
estavam se forças e se fechando instantaneamente,
o vibrador estava ligado a toda, e ainda de pulsos justos não conseguia desliga-lo por conta, enquanto
tentava se soltar, se ouvia que algo se
aproximava, Débora, vinha trazendo pra mais perto a cadeira com rafaga, e Mariel,
nus..lado a lado
-veja... eles estão bem.
voce esta indo bem, eles estão ate eretos!-Débora
acariciou o penis de Mariel e passou os lábios
pelo de rafaga.-ate estou tentada..
may consegue arrancar o
vibrador, sua buceta latejava, tirou os
pregadores, ela estava ofegante, tremula, mas o olhar voltou a ser furioso, mas
seu corpo travado e semi levantado com os seios no chão olhava pra Débora
-disse pra deixar eles em paz...
Débora pareceu feliz com a
resposta, pegou na mesa perto deles, uma seringa, e aplicou rapido na jugular
dela, e colocou aquele disco na nuca.
-pronto você não vai ser problema agora-ela arrasta rafaga pra mais
pra perto dela, ele estava voltando a si devagar, quando percebe que may começa
lambe-lo como se estivesse fora de si.
-may.. espera, você..-dizia ele sentindo ao mesmo tempo um prazer
finalmente sua musa de anos estava ali fazendo algo tão bom, e aflito, pois não
era exatamente ela, os olhos estavam na expressão fixa, as correntes que amarravam-lhe o pulso estavam geladas e molhadas, os
cabelos ja grudavam em partes do corpo
dele.
Mariel olhou ao lado, Débora ainda tinha seu pau nas mãos e o
acariciava, ele estava cada vez mais rígido enquanto voltava a si.escuta ser sussurrado
ao ouvido
- vou ajuda-lo ok...
mariel foi trazido mais pra perto may parou foi
empurrada com os pés por debora pra mariel, ela automaticamente tomou a fazer,oralmente oque
fazia com rafaga, debora foi
repreendida.
-para sua doente.. que prazer tem nisso?, ninguém aqui e seu
boneco!-disse rafaga debora se vira a
ele.
-aqui voces são sim meus bonecos...-debora se sentou no colo de rafaga, e se mexia rapido, estava
fazendo sexo do nada, e rafaga num podia fazer nada. mas evitava produzir algum
som de satisfação.
ela ainda com o penis dele em
seu orifício,debruçou, voltou a masturbar may,
cuspiu na superfície do anus, e começou com um dos dedos. mayuri gemeu... e parou de
chupar e tremeu mais, quando depois de um tempo. o disco na nuca apitou, e ela
foi levemente eletrocutada, estava de
quatro no chão e desabou a cair.
-MAY.
-mayuri!
-escutem. é simples, não contava com metabolismo rapido.-debora saiu de cima de
rafaga ainda duro. soltou primeiro rafaga que ja a pegou pelo pescoço.
-pode ate acabar comigo agora,
mas ela vai junto.-olha..
may volta a ser eletrocutada, mesmo assim em meio a dor estava se
tocando.
-oque vc fez com ela??
- o oposto de vocês, a droga que injetei nela, vai aumentar a
adrenalina e a libido a níveis críticos,e o disco e mais potente , o seus eu
controlo ,o dela é automático. só vai parar quando ela expelir toda essa droga, e baixar a libido de
uma vez. e isso é gozando... e nada mais
fácil, que 2pessoas se dedicando a isso.agora me solte.
-vai rafaga, depois cuidamos dessa ai..-disse Mariel vendo
que may estava no limite, ofegante jogada no chão gelado, em meio seu próprio
suor e líquidos, ela salivava, e logo
outro choque se inicia dessa vez mais
longo.
Mariel e solto, os dois se aproximam dela. Débora se senta em uma das cadeiras e fica apensa olhando
satisfeita.
eles a levantam, por segundos
os dois pararam, olharam um por outro.
*****
narrativa Mariel.
Não sei por que fui colocado aqui,
mas não posso deixa-la assim, calma may.. Aguente vou te livrar disso.
*****
Narrativa rafaga.
Ela esta com esse olhar tão vazio, porque esse cara também tem que
estar aqui.eu poderia.... poderia te-la de uma vez, comigo. Porque tenho de dividi-la com ele
*****
os pensamentos dele foram
interrompidos, mayuri que estava ja praticamente encima dele começa a ser
eletrocutada novamente.
- me desculpa guria... VAI
rafaga!..- disse mariel a puxando
may pra ele deitando-se no chão, onde ela num pestanejou,
sentou-se em seu membro e começava a
pular, estava tão molhada que ao tirar e coloca-lo espirrava seu liquido lubrificante...
Rafaga não se conformou chegou por traz de may acariciando os seios
dela, e depois penetrou seu anus, a
dupla penetração fazia a gemer como nunca mais eles a veriam, ela pedia quase
que implorava.
-mais... mais rápido... por favor... mais..
os dois aumentaram a potencia das ações, e a velocidade, todos
estavam perto de seus limites, may era
segurada no quadril por rafaga e
nos braços por Mariel,
-Mayuri, eu logo vou...ah
-murmurou Mariel cedendo. logo rafaga veio a concordar.
-ah eu também aqui é tão apertado que eu vou.., mas agente tem que
aguentar, e trazer ela.
-Esta certo.. Vamos aguentar mais um pouco..
may logo num podia mais
aguentar ela foi eletrocutada pela ultima vez enquanto gozava muito expulsando o pau de Mariel que disparava esperma, e caindo
pro lado, enquanto rafaga também jorrava por cima dela.. o disco
da nuca dela se desprendeu-se e
ela apagou, os discos de Mariel e Rafaga, também caíram no chão, mas eles ao olharem atrás de Debora,
ela havia sumido, deixado apenas o
roupão, e as coisas que usou, Rafaga terminou por tentar reanimar Mayuri, mas exausta era
melhor deixar pra La, a cobriu com
o roupão.
Mariel ainda olhava pra ela,
tentando entender melhor oque sentia, mas em vão, agora tinha piorado de vez.
*****
Nenhum comentário:
Postar um comentário