segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Spinoff 03 Tortura


Narrativa May.
Não sabia o que estava acontecendo.
De repente, toda a sala se encheu de uma fumaça estranha e, por mais que eu tentasse não inalar, foi tudo muito rápido, fiquei mole e apaguei.
Só não esperava o que vi quando acordei.
*****
May abria os olhos, a dor na nuca estava forte, mas estava passando. Ela estava em pé, amarrada pelos braços e tinha amarras com correntes nas coxas. Estava apenas de calcinha, o cabelo cobria o busto.
A sala era escura, mas podia ver que no outro canto havia duas cadeiras e nelas, nus e amarrados, estavam Rafaga e Mariel, inconscientes.
Nesse momento, as luzes acenderam todas de uma vez, cegando por um curto tempo. Ouvia-se a voz de Débora, sarcástica e aputanhada:
-     Lamento deixar você esperando, mas preferi esperar você acordar. – ela sai detrás de May, passando levemente as mãos pelo quadril de May. Ela estava apenas com um robe.
May tentou se debater:
-     Me solte! O que pretende agora?
-     Na verdade, só me divertir. Estou de folga e enquanto não me pagam para matar vocês, o que seria fácil demais, resolvi fazer uma festinha, só eu e você. Mas como fiz minha lição de casa, trouxe os dois como moeda de troca. Olhe o pescoço deles.
Mayuri olha, havia um dispositivo redondo
-     Isso é um brinquedinho interessante. – continua Débora. – Ele mede a libido da pessoa e não é só isso, se a libido for baixa, vai aplicar um choque que aumenta a voltagem cada vez mais. Injetei neles um pouco de droga, para mantê-los onde quero, mas o efeito vai acabar em alguns minutos. Então não prolonguemos mais a espera.
Ela aperta um controle remoto, aplicando uma pequena voltagem nos dois.
*****
Narrativa Rafaga.
Eu não sabia onde estava, só que estava frio. Meu corpo estava estranho, percebi que estava amarrado em uma cadeira com correntes nos pulsos. E eu estava nu. O que mais me chocou, foi ver que na minha frente uma mulher puxava uma corda. Não conseguia ver direito, estava zonzo, mas tinha uma garota seminua, amarrada e pendurada de pernas abertas. Quando a visão voltou, escutei a voz do Mariel:
-     O que está fazendo com ela?
Também escutei a voz de May, dizendo meio com um tom de implorar:
-     Pára com isso.
Olhei e me dei conta do que estava acontecendo, e fiquei realmente chocado.
*****
Débora havia suspendido as pernas de Mayuri, deixando-as extremamente abertas. Percebia-se que era incômodo, principalmente quando a mulher pegou uma tesoura e foi cortando a calcinha da garota.
-     Agora vamos ver o quanto você pode afetá-los. Depende de você, mas vou te dar uma ajuda, afinal não pode fazer muito assim toda amarrada, não é? – Débora tirou o roupão e se dirigiu aos dois. – OLHEM BEM PARA ELA! Vejam bem o que vou fazer e quem sabe assim podem aprender como tratar uma mulher.
ela  pegou um gel  e aplicou nas mãos.. por mais que may se debatesse, so fazia dor mais as amarras, os pulsos ate estavam começavam a realmente ferir.
-     Não, para, tira as mão de mim... – ela tinha o olhar misto de vergonha com ódio, não podia permitir que fizesse algo tão humilhante, principalmente na frente dos dois. – NÃO OLHEM!!! POR FAVOR.
-ainda tem esse olhar  de furia...., querida por favor assim voce não corresponde os meus planos colabore, não peça algo assim se não...ela com outra mão  livre aperta o controle e os dois são eletrecutados  novamente..
-NÂO!!faz oque quizer comigo, mas deixa eles em paz...
-     Eu vou fazer o que quero com você, com eles aí ou não. – ela pega um vibrador e fita.
*****
narrativa mariel.

Nunca pensei que fosse ficar numa situação dessa, e muito estranho, estou vendo uma coisa que não concordo , mas meu corpo  não se move, mas admito que não e de todo mal, mas  o rosto da mayuri  vermelho e  humilhado num me estava deixando  tão a vontade assim.
mas ela estava gemendo, o barulho dos gemidos e o barulho que aquela mulher fazia ao lamber os peitos dela, me deixava estranho. O que estava acontecendo com meu corpo, ele não obedece, e esta ficando quente.
*****
-ahh...hum....nã.não..ah...-mayuri mal conseguia falar direito, Débora mordiscava, e apalpava e quando de abaixou com uma cara  safada. passou um dos dedos de leve em um dos lábios vaginais dela.
-esta chegando onde quero..-ela olhando que a liquido pingando no chão escorrendo pelo quadril.-vamos  melhorar..-ela  aumenta a velocidade do vibrador, pega 2 pregadores de roupa normal, e prendeu nos mamilos dela , e um no  grelo, may  gritou um gemido mais de dor do que tesão, apesar do grau do sentimento ser obvio.
os dois que olhavam praquilo tudo, olhou um pro  outro e depois voltaram a cena, mas estava acostumando e já  suada,  e beijada a força por debora, ela estava exausta pra revidar. Ou fazer algo contra , apenas não correspondeu, era um beijo molhado cheio de baba que se estendia do rosto ao se afastar.
- vou  começar a me divertir também...-ela solta uma alavanca na parede, as correntes desceram a roldana rapidamente, may e jogada ao chão   ficou  jogada ali , os braços latejavam as pernas estavam se forças e  se fechando instantaneamente, o vibrador estava ligado a toda, e ainda de pulsos    justos não conseguia desliga-lo por conta, enquanto tentava se soltar, se ouvia  que algo se aproximava, Débora, vinha trazendo pra mais perto a cadeira com rafaga, e Mariel, nus..lado a lado
-veja... eles estão  bem. voce  esta indo bem, eles estão ate eretos!-Débora acariciou o penis de Mariel e passou os lábios  pelo de rafaga.-ate estou tentada..
 may consegue arrancar o vibrador, sua  buceta latejava, tirou os pregadores, ela estava ofegante, tremula, mas o olhar voltou a ser furioso, mas seu corpo travado e semi levantado com os seios no chão olhava  pra Débora
-disse pra deixar eles em paz...
 Débora pareceu feliz com a resposta, pegou na mesa perto deles, uma seringa, e aplicou rapido na jugular dela, e colocou aquele disco na nuca.
-pronto você não vai ser problema agora-ela arrasta rafaga pra mais pra perto dela, ele estava voltando a si devagar, quando percebe que may começa lambe-lo como se estivesse fora de si.
-may.. espera, você..-dizia ele sentindo ao mesmo tempo um prazer finalmente sua musa de anos estava ali fazendo algo tão bom, e aflito, pois não era exatamente ela, os olhos estavam na expressão fixa,  as correntes que amarravam-lhe  o pulso estavam geladas e molhadas, os cabelos  ja grudavam em partes do corpo dele.
 Mariel olhou ao lado,  Débora ainda tinha seu pau nas mãos e o acariciava, ele estava cada vez mais rígido enquanto voltava a si.escuta ser sussurrado ao ouvido
- vou ajuda-lo ok...
 mariel  foi trazido mais pra perto may parou foi empurrada com os pés por debora pra mariel, ela   automaticamente tomou a fazer,oralmente oque fazia com rafaga, debora  foi repreendida.
-para sua doente.. que prazer tem nisso?, ninguém aqui e seu boneco!-disse  rafaga debora se vira a ele.
-aqui voces são sim meus bonecos...-debora se sentou  no colo de rafaga, e se mexia rapido, estava fazendo sexo do nada, e rafaga num podia fazer nada. mas evitava produzir algum som de satisfação.
ela ainda com o penis dele  em seu orifício,debruçou, voltou a masturbar may,  cuspiu na superfície do anus, e começou com  um dos dedos. mayuri gemeu... e parou de chupar e tremeu mais, quando depois de um tempo. o disco na nuca apitou, e ela foi levemente eletrocutada,  estava de quatro no chão e desabou a cair.
-MAY.
-mayuri!
 -escutem.  é simples, não contava com  metabolismo rapido.-debora saiu de cima de rafaga ainda duro. soltou primeiro rafaga que ja a pegou pelo pescoço.
-pode ate  acabar comigo agora, mas ela vai junto.-olha..
may volta a ser eletrocutada, mesmo assim em meio a dor estava se tocando.
-oque vc fez com ela??
- o oposto de vocês, a droga que injetei nela, vai aumentar a adrenalina e a libido a níveis críticos,e o disco e mais potente , o seus eu controlo ,o dela é automático. só vai parar quando ela  expelir toda essa droga, e baixar a libido de uma vez. e isso é gozando... e nada mais  fácil, que   2pessoas  se dedicando a isso.agora me solte.
-vai  rafaga,  depois cuidamos dessa ai..-disse Mariel vendo que  may estava no limite,  ofegante jogada no chão gelado, em meio seu próprio suor e líquidos, ela  salivava, e logo outro choque se  inicia dessa vez mais longo.
Mariel e solto, os dois se aproximam dela. Débora se senta  em uma das cadeiras e fica apensa olhando satisfeita.
  eles a levantam, por segundos os dois pararam, olharam um por outro.
*****
narrativa Mariel.
 Não sei por que fui colocado aqui, mas não posso deixa-la assim, calma may.. Aguente vou te livrar disso.
*****

Narrativa rafaga.
Ela esta com esse olhar tão vazio, porque esse cara também tem que estar aqui.eu poderia.... poderia te-la de uma vez, comigo. Porque  tenho de dividi-la  com ele
*****

 os pensamentos dele foram interrompidos, mayuri que estava ja praticamente encima dele começa a ser eletrocutada novamente.

- me desculpa guria... VAI  rafaga!..-  disse mariel a puxando may  pra ele  deitando-se no chão, onde ela num pestanejou, sentou-se em seu  membro e começava a pular, estava tão molhada que ao tirar e coloca-lo   espirrava seu liquido  lubrificante...
Rafaga não se conformou chegou por traz de may acariciando os seios dela, e depois  penetrou seu anus, a dupla penetração fazia a gemer como nunca mais eles a veriam, ela pedia quase que implorava.

-mais... mais rápido... por favor... mais..
os dois aumentaram a potencia das ações, e a velocidade, todos estavam  perto de seus limites, may era segurada no quadril por  rafaga e nos  braços por Mariel,

-Mayuri, eu  logo vou...ah -murmurou Mariel cedendo. logo rafaga veio a concordar.
-ah eu também aqui é tão apertado que eu vou.., mas agente tem que aguentar, e trazer ela.
-Esta certo.. Vamos aguentar mais um pouco..
 may logo num podia mais aguentar ela foi eletrocutada pela ultima vez enquanto gozava muito  expulsando o pau de Mariel que  disparava esperma,  e caindo  pro lado, enquanto rafaga também jorrava por cima dela..  o disco  da nuca dela se desprendeu-se  e ela apagou, os discos de Mariel e Rafaga, também caíram  no chão, mas eles ao olharem atrás de Debora, ela havia  sumido, deixado apenas o roupão, e as coisas que usou, Rafaga terminou por  tentar reanimar Mayuri, mas exausta era melhor deixar pra La, a cobriu  com o  roupão.
 Mariel ainda olhava pra ela, tentando entender melhor oque sentia, mas em vão, agora tinha piorado de vez.
*****

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