sábado, 10 de novembro de 2012

Spinoff 02 "May X Mariel"


[Narrativa de Mariel.
Depois que a vi daquela maneira naquela noite, não consigo parar de pensar em como seria.]
(Flashback.)
Mariel não conseguia dormir e ficou na sala até mais tarde.
May terminou de digitar na mesa da copa e depois fechou o laptop, tomou seus remédios para dormir (antidepressivos) e entrou no banho. Ela andava chateada, cabisbaixa, ela ainda não tinha esquecido aquele garoto idiota.
Minutos depois, a porta do banheiro se abriu, Mariel deu uma olhada por cima do sofá, May estava de cabelos molhados, com um camisão aberto e mais nada. Estava nua praticamente, só que com um olhar vazio e tinha lágrimas no canto dos olhos.
Ela vai para seu quarto, nem percebeu que Mariel a viu, ou se viu nem se importou. Encostou a porta com os pés e ouve-se o barulho de estar se jogando na cama.
-     O que ela está pensando? Estou me sentindo estranho, afinal também sou um homem. – diz ele, para si mesmo e verificando o volume na calça. – Mas espera lá, ela ainda está fragilizada, será que devo falar com ela? Melhor esperar um pouco.
Mariel vai até o quarto e espia pela fresta da porta e arregala os olhos, ela estava se masturbando. Tinha lágrimas nos olhos, mas os dedos não param, ela mesma apertava seus peitos e seu clitóris estava molhado. Ela aumenta a velocidade dos dedos, os cabelos espalhados pela cama. Mariel terminou de fechar a porta, virou de costas para a porta. Ficou em choque.
(Fim do flashback.)
[Narrativa de Mariel.
No fim, May parecia durona, mas era uma garota comum, com sentimentos e desejos. Esse era o meu choque. Desde aquilo ela não saía da minha cabeça. Mas ela nunca iria admitir isso e nem que eu, que não passo de uma mera aberração, conseguisse curar essa seca e talvez, quem sabe, os sentimentos de solidão. É melhor eu esquecer esse assunto de uma vez, antes que minhas partes masculina e humana comecem a fazer cagadas.]
Porém, ele não conseguia olhá-la de outra forma. Qualquer coisa que ela fazia, seja tomando café, seja treinando, ou até mesmo simplesmente digitando como todas as noites, ele não via mais Mayuri como colega de quarto ou companheira de lutas, ou como uma irmã, que era o que os dois mais pareciam. Ele começava a vê-la de forma adulta, sexual.
May estava beirando seus vinte anos, óbvio que seu corpo não era mais inocente, tinhas suas curvas e algumas roupas ajudavam a deixar Mariel com a pulga atrás da orelha.
Noites depois, May, com uma regata, o sutiã aparecendo, e um shorts de cóton agarrado, sem calcinha, estava jogada no sofá da sala, quando Mariel chegou.
-     Oi.
-     Oi, você chegou mais cedo hoje. Estava treinando?
-     Eu parei faz alguns minutos. Parei para descansar e o corpo esfriar para poder tomar um banho.
-     Entendo. Trouxe algumas coisas do mercado.
-     Obrigada, não tive tempo de sair pras compras.
-     Sem problemas, no que eu puder vou te ajudar, afinal fico aqui de favor.
Mayuri se levanta, um pouco ofendida.
-     Não! Você não está aqui de favor. Você me faz companhia e você me lembra muito... meu irmão.
-     Você nunca entrou nesse tipo de detalhes. Como era seu irmão?
-     Ele tinha cabelo comprido, também era alto como você e tinha a mulher que quisesse.
Mariel não conseguiu evitar de rir.
-     Eu? A mulher que eu quero? Viajou guria?
[Mente de Mariel.
O que ela está tentando com esse assunto? Ela nunca falou da família dela, e está toda suada, os cabelos estão até grudando no pescoço. Ai meu Deus. Está dando para ver tudo bem marcado com esse shorts. Se acalma Mariel, se acalma... ah, que se lasque.]
-     May?
-     Oi?
-     A algumas noites, você estava... se tocando.
Mayuri ficou vermelha, mas permaneceu quieta sem reação.
-     Eu te vi. Pode deixar, não vou contar para ninguém. É bom saber que no fim você é uma garota. Por que não assume que tem vontades, por que não assume que quer Rafaga de volta?
-     Eu não quero. Óbvio que eu quero ser tocada de novo por alguém, mas...
[Mente de Mariel.
Ela vai me matar depois, mas eu não vou aguentar  mais.]
Mayuri se levanta bruscamente e vai em direção ao banheiro. Mariel levanta pelo outro lado e a bloqueia no corredor, não a deixando passar.
-     O que está fazendo?
-     Um favor a nós dois. – ele levanta a regata dela, mesmo com ela forçando as mão para que ele não consiga.
-     Espera, não.
Ele a segurou com uma das mãos e com o braço a prensou contra a parede. Puxou forte o sutiã para baixo, os seios dela saltaram para fora.
-     tentando fazer? – diz ela, voltando ao caminho do banheiro, mas na frente da porta aberta, Mariel chega e a agarra por Você estava se masturbando aquele dia, pensando nele. Seja mais sincera, se não eu posso te punir. – diz ele bem rente ao ouvido, mordiscando a orelha e alisando-a entre as pernas, que ela tentava fechar. – Diz em quem você estava pensando, eu não me importo de saber.
-     Eu estava... ah... – ela mal consegue falar.
Ele começa a pressionar forte um dos seios dela e, apesar de gemidos de dor, a expressão dela era de uma estranha satisfação.
[Narrativa de Mariel.
Eu podia tê-la, ela está carente. Eu estou também, quase não me aguento, quero vê-la nua outra vez.]
Ele larga os braços dela e termina de tirar a regata, ela cruza os braços, tapando os seios.
-     Isso não tem graça Mariel. O que você está trás, segurando seus seios.
-     Ei, aonde você vai? Eu nem comecei.
-     Eu preciso de um banho.
-     Nem precisa, quero sentir seu gosto como está. – Mariel coloca a mão por dentro do shorts dela. – Eu brinquei só um pouco e você já está encharcada. Que feio, no fim você não é nem um pouco sincera. Olha, meus dedos deslizam fácil na sua buceta.
-     Não diga essas coisas, é embaraçoso.
-     Embaraçoso é... – o shorts está no joelho caindo. Mariel a empurra para dentro do banheiro, de frente para o lavatório, de frente para o espelho do box. – Se veja, olha como você é gostosa. Agora diga o que você quer.
-     O que eu quero?
Nesse momento, Mariel a faz sentar na beirada da banheira do box. Ele abaixa, abrindo as pernas dela no máximo.
-     Quer se masturbar? Se olhe no espelho, o que você quer?
-     Pare de me perguntar o que eu quero. Você me quer? Então me come logo!
-     Que crueldade isso May. – ele começava a colocar os dedos no fundo, entrava e saia devagar. – Você é uma iguaria rara, vou te saborear primeiro só isso, ou você acha que sou de ferro? Te vejo todos os dias e você me vê no máximo como um irmão. Eu não posso te deixar sofrer sozinha querendo um pau, olha, ela não mente. – ele mostra os dedos molhados e melados.
Ele começa a lambê-la devagar, via-se que ela se esticava e mexia o quadril, enquanto ele a tinha na boca.
-     Quer mais forte?
-     Quero. – ela mordia o canto da boca.
Quando ele começou a enfiar a língua, ela soltou um murmúrio. Ele sugava com força a buceta de May.
-     Viu, falar a verdade compensa. Sus fluídos não param de sair e o gosto está tão bom. Olha bem naquele espelho para ver a cara de safada que você está fazendo.
Mariel coloca o pênis dele para fora.
-     Agora eu vou te foder com ele. O que acha?
-     Ele é grande.
-     Que bom que gostou. Vamos ver se ela gosta.
-     Mariel a pega com força no colo e coloca de uma vez. Ela grita muito.
-     Ah, ele está lá no fundo, me cutucando, cutucando meu útero. Ah, ah...
-     Ela é bem apertada, quase me esqueci de como é bom fazer isso. Ela está me sugando todo. Gulosa.
-     Para de falar de mim assim e mete logo. Fica brincando assim comigo.
-     Isso, é assim que você é, pervertida, olha o que você merece. – ele aumenta a velocidade e a apóia no lavatório, abrindo as pernas e com um dos seios na boca. Ela vai a loucura de tesão.
As costas dela, suadas grudavam no azulejo frio. O barulho dele metendo nela ecoava pela casa toda.
-     Ah, eu vou te encher de porra. Vamos ver como você se sente.
-     Eu também vou... acabar... ah...
-     Vai..
-     Ahhhh...
Ele a solta. Ela tem porra escorrendo pelas pernas.
Mariel se sentou no canto do banheiro. Por alguns minutos houve silêncio entre os dois, só ouvia-se a respiração ofegante de ambos.
-     Escuta, me desculpa por isso, não sei o que me deu direito. Não era para ser bem assim.
-     Tudo bem, agora vou tomar meu banho. Se me der licença.
-     Claro. – Mariel foi saindo.
-     Mariel? –May disse enquanto abria o chuveiro.
-     Hm?
-     Era em você que eu estava pensando enquanto me tocava e não no Rafaga.
Ela fecha a porta e Mariel fica do lado de fora do banheiro com um sorriso bobo.
Preciso beber. – murmurou ele.

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