Noite
calorenta. Já passavas das duas da manhã.
Sam estava nos jogos online, Askot havia saída para a
ronda. China e Aru estavam de viagem a serviço da Central. Rafaga lia no
quarto.
May sai do banho, sem se enxugar. Colocou apenas uma
calcinha e um camisão, que logo ficou molhado por causa dos longos cabelos. Ela
foi para o quarto e abriu a janela com o intuito de entrar mais vento. Deitou
relaxada no chão com as pernas e a calcinha a mostra.
Rafaga olhou por cima do livro e como não conseguia se
concentrar, decidiu tentar um diálogo.
- May. To vendo tudo.
- E daí. O que você vai fazer?
- Ah é? Pode? Mas você não é virgem?
Rafaga se cala por um momento, aquilo
não deixava de ser verdade, mas era cruel de se dizer.
- Nossa, desculpa, não sou tão
experiente como você.
- Do jeito que você fala, eu sou uma
puta. – diz ela levantando e indo até a cozinha.
- Não foi isso que eu disse. Só disse
que você deve ter tido mais experiências que eu. Afinal você já teve um
namorado, o tal de Guy.
- Sim, já tive um namorado. Para falar a
verdade, só transei uma vez com ele e não foi bom. No fim ele era mais um amigo
do que um namorado.
- Hmm, por que não foi bom?
- Isso já é pessoal.
- Qual é, estamos só eu e você aqui
nessa casa, ninguém mais vai ficar sabendo o que você falar ou fizer.
May tira uma garrafa de vinho da
geladeira e enche dois copos.
- Eu falo se você virar esse copo
comigo.
- Por mim tudo bem.
- Um, dois, três, vai.
Os dois viram os copos de uma vez, ela
debruça na bancada.
- Foi sem sal sem açúcar. Ele tinha medo
de me machucar ou algo do tipo, foi devagar. O engraçado é que garotas gostam
de coisas com carinho. Só que eu não gostei.
- Entendi.
- Acho que porque ele era meu amigo e eu
confundi as coisas. – May encheu outro copo.
- Então eu mesmo não devo ter chance com
você.
- Você é diferente.
- Como assim?
- Vira outro copo que eu digo.
- Um, dois, três, vai.
Os dois viram outro.
- Você está querendo me embebedar por
quê?
- Porque é divertido, ver onde você pode
chegar. Porque você é mais que um amigo. – May desencosta da bancada e começa a
beijá-lo.
Ele a segura pela cintura com força e
vai beijando a nuca, o pé da orelha, e vai descendo, depois para.
- Tá bom assim?
- Pare de perguntar. Faça o que você tem
vontade.
- Mesmo?
- Sim.
Rafaga ainda abraçado com ela a
arrastou para o sofá da sala. Ele puxou o camisão de uma vez só, estourando os
botões. Estava por cima dela sentada no sofá e começa a acariciar os seios
dela. May não tinha peitos gigantes, mas Rafaga se perdia neles. Ele começou a
lambê-los e chupá-los com força e vontade, a ponto de dar leves mordidas.
Mayuri solta um gemido acanhado.
- Que delícia ouvir isso, vou fazer
mais.
Ele inverte e começa a chupar o outro
peito com vontade e tesão, lambia circularmente cada vez mais rápido. Ele
começava a descer a mão, passa pela barriga dela, pelo umbigo, e coloca a mão
por dentro da calcinha. Ela já estava bem molhada.
Ele tira a regata bem depressa e ela
deita no sofá. Rafaga tira a roupa íntima de May, mas ela fica com as pernas
fechadas.
- Abre as pernas.
- O que você vai fazer? – ela tinha um
tom de voz mais doce que o normal.
- Eu quero vê-la de perto.
Rafaga abre as pernas dela, a vagina
era bem depilada. Ele pressionou os dedos que deslizavam, quando ela gemeu um
pouco mais.
- Ah, você é demais, não acredito que
você é minha. Quero sentir seu gosto.
Ele começa a lamber a buceta de May,
ainda que devagar ela tremia de tesão. Sentia-se quente, sentia-se inquieta.
Rafaga começou a apertar e chupar mais forte, enquanto chupava, penetrava dois
dedos.
- Mais rápido.
- Meus dedos estão sendo sugados.
Ele começa a acelerar os dedos e
Mayuri começa a ficar ofegante e suada. Ela mesma começa a apertar os próprios
seios. Ela começa a gozar, os dedos de Rafaga são empurrados para fora.
Ela levanta, a calça jeans dele tinha
um volume, ela abaixa o zíper.
- Deixa eu fazer algo por você também.
Ela tira o pênis dele para fora e
começa a chupar. Rafaga até tinha um pau bem atraente, e ele já estava bem
duro. Ela subia e ia de cima a baixo, depois colocava ele inteiro na boca e
passava a língua na cabeça. Rafaga estava se sentindo muito bem.
- Nunca me senti assim, acho que eu
vou... ah... eu vou...
O pau dele fica rígido e ele goza, ela
engole toda a porra e continua chupando.
Você está de parabéns, não amoleceu.
Vou fazer você se sentir melhor ainda.
- Não. Eu quero te fazer se sentir bem.
Rafaga a joga de volta no sofá e
penetra o pau na buceta de Mayuri, que geme.
- Ele está tão... duro.
Enquanto ele fica no vai-e-vem, ela
apertava os próprios seios. Ele aperto
ritmo e puxava os mamilos dela para frente, depois a pega forte e começa a
meter rápido e com força.
- Isso... vai... mais forte... ah...
ah...
- May, você é tão gostosa, sua buceta
tão apertada. Desse jeito vou gozar de novo.
- Espera um pouco mais.
- Não dá.
- Então mete com força e me enche de
porra.
Ele dá tudo que tem, cada vez mais
forte e rápido. Os seios dela se mexia conforme o movimento, dava até mais
tesão.
- Eu vou... – diz ela ofegante. – Eu
vou.
- Eu também, ah...
Gozo saía pela vagina de May aos
montes.
- Você sabe muito para quem era virgem.
- Eu vejo muita coisa na internet e nas
revistas. Vinho?
- Eu quero.
De repente, ouvem-se passos na escada.
Rafaga corre para o
banheiro e May para o quarto, com a garrafa de vinho, e fecha a porta
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