sábado, 10 de novembro de 2012

Spinoff 01 May X Rafaga

Noite calorenta. Já passavas das duas da manhã.
Sam estava nos jogos online, Askot havia saída para a ronda. China e Aru estavam de viagem a serviço da Central. Rafaga lia no quarto.
May sai do banho, sem se enxugar. Colocou apenas uma calcinha e um camisão, que logo ficou molhado por causa dos longos cabelos. Ela foi para o quarto e abriu a janela com o intuito de entrar mais vento. Deitou relaxada no chão com as pernas e a calcinha a mostra.
Rafaga olhou por cima do livro e como não conseguia se concentrar, decidiu tentar um diálogo.
-     May. To vendo tudo.
-     E daí. O que você vai fazer?
-     Como o que eu vou fazer? Eu posso muito bem abusar de você.
-     Ah é? Pode? Mas você não é virgem?
Rafaga se cala por um momento, aquilo não deixava de ser verdade, mas era cruel de se dizer.
-     Nossa, desculpa, não sou tão experiente como você.
-     Do jeito que você fala, eu sou uma puta. – diz ela levantando e indo até a cozinha.
-     Não foi isso que eu disse. Só disse que você deve ter tido mais experiências que eu. Afinal você já teve um namorado, o tal de Guy.
-     Sim, já tive um namorado. Para falar a verdade, só transei uma vez com ele e não foi bom. No fim ele era mais um amigo do que um namorado.
-     Hmm, por que não foi bom?
-     Isso já é pessoal.
-     Qual é, estamos só eu e você aqui nessa casa, ninguém mais vai ficar sabendo o que você falar ou fizer.
May tira uma garrafa de vinho da geladeira e enche dois copos.
-     Eu falo se você virar esse copo comigo.
-     Por mim tudo bem.
-     Um, dois, três, vai.
Os dois viram os copos de uma vez, ela debruça na bancada.
-     Foi sem sal sem açúcar. Ele tinha medo de me machucar ou algo do tipo, foi devagar. O engraçado é que garotas gostam de coisas com carinho. Só que eu não gostei.
-     Entendi.
-     Acho que porque ele era meu amigo e eu confundi as coisas. – May encheu outro copo.
-     Então eu mesmo não devo ter chance com você.
-     Você é diferente.
-     Como assim?
-     Vira outro copo que eu digo.
-     Um, dois, três, vai.
Os dois viram outro.
-     Você está querendo me embebedar por quê?
-     Porque é divertido, ver onde você pode chegar. Porque você é mais que um amigo. – May desencosta da bancada e começa a beijá-lo.
Ele a segura pela cintura com força e vai beijando a nuca, o pé da orelha, e vai descendo, depois para.
-     Tá bom assim?
-     Pare de perguntar. Faça o que você tem vontade.
-     Mesmo?
-     Sim.
Rafaga ainda abraçado com ela a arrastou para o sofá da sala. Ele puxou o camisão de uma vez só, estourando os botões. Estava por cima dela sentada no sofá e começa a acariciar os seios dela. May não tinha peitos gigantes, mas Rafaga se perdia neles. Ele começou a lambê-los e chupá-los com força e vontade, a ponto de dar leves mordidas.
Mayuri solta um gemido acanhado.
-     Que delícia ouvir isso, vou fazer mais.
Ele inverte e começa a chupar o outro peito com vontade e tesão, lambia circularmente cada vez mais rápido. Ele começava a descer a mão, passa pela barriga dela, pelo umbigo, e coloca a mão por dentro da calcinha. Ela já estava bem molhada.
Ele tira a regata bem depressa e ela deita no sofá. Rafaga tira a roupa íntima de May, mas ela fica com as pernas fechadas.
-     Abre as pernas.
-     O que você vai fazer? – ela tinha um tom de voz mais doce que o normal.
-     Eu quero vê-la de perto.
Rafaga abre as pernas dela, a vagina era bem depilada. Ele pressionou os dedos que deslizavam, quando ela gemeu um pouco mais.
-     Ah, você é demais, não acredito que você é minha. Quero sentir seu gosto.
Ele começa a lamber a buceta de May, ainda que devagar ela tremia de tesão. Sentia-se quente, sentia-se inquieta. Rafaga começou a apertar e chupar mais forte, enquanto chupava, penetrava dois dedos.
-     Mais rápido.
-     Meus dedos estão sendo sugados.
Ele começa a acelerar os dedos e Mayuri começa a ficar ofegante e suada. Ela mesma começa a apertar os próprios seios. Ela começa a gozar, os dedos de Rafaga são empurrados para fora.
Ela levanta, a calça jeans dele tinha um volume, ela abaixa o zíper.
-     Deixa eu fazer algo por você também.
Ela tira o pênis dele para fora e começa a chupar. Rafaga até tinha um pau bem atraente, e ele já estava bem duro. Ela subia e ia de cima a baixo, depois colocava ele inteiro na boca e passava a língua na cabeça. Rafaga estava se sentindo muito bem.
-     Nunca me senti assim, acho que eu vou... ah... eu vou...
O pau dele fica rígido e ele goza, ela engole toda a porra e continua chupando.
Você está de parabéns, não amoleceu. Vou fazer você se sentir melhor ainda.
-     Não. Eu quero te fazer se sentir bem.
Rafaga a joga de volta no sofá e penetra o pau na buceta de Mayuri, que geme.
-     Ele está tão... duro.
Enquanto ele fica no vai-e-vem, ela apertava os próprios seios.  Ele aperto ritmo e puxava os mamilos dela para frente, depois a pega forte e começa a meter rápido e com força.
-     Isso... vai... mais forte... ah... ah...
-     May, você é tão gostosa, sua buceta tão apertada. Desse jeito vou gozar de novo.
-     Espera um pouco mais.
-     Não dá.
-     Então mete com força e me enche de porra.
Ele dá tudo que tem, cada vez mais forte e rápido. Os seios dela se mexia conforme o movimento, dava até mais tesão.
-     Eu vou... – diz ela ofegante. – Eu vou.
-     Eu também, ah...
Gozo saía pela vagina de May aos montes.
-     Você sabe muito para quem era virgem.
-     Eu vejo muita coisa na internet e nas revistas. Vinho?
-     Eu quero.
De repente, ouvem-se passos na escada.
Rafaga corre para o banheiro e May para o quarto, com a garrafa de vinho, e fecha a porta

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