quarta-feira, 28 de agosto de 2013

SSS (sara sobre Steven)parte 1

"narrativa Steven"
 eu moro com minha mãe,e o novo marido dela,ele tem uma filha do primeiro casamento, sara, eu e ela na verdade nunca nos demos muito bem, mas nos aturamos pela felicidade dos nossos pais, Mas admito que  aguentar essa garota as vezes... e difícil ate pra mim  que me acham  "bonzinho demais",
""voz vinda dos quartos"
-Steven?
-oque mãe?
-poderia tirar o lixo por favor?
-já vou....

o  garoto pega os sacos  e coloca na calçada, alguém esta chegando na garupa de uma moto, me micro saia e jaqueta,ela tinha cabelos ruivos, ate o meios dos ombros. aquela era sara.

"sabe, oque mais me irrita nessa menina, que troca de  namorados como troca de roupa, ela é uma garota bonita, e ta estragando a vida desse jeito, a troco de que, se tem tudo, vida estável, pai que a ama, ate minha mãe tem mais a preço  nela do que em  mim, em fim bons estudos... no fim isso tudo eu acho que é pra chamar atenção."

  Steven era um rapaz pálido, tipico que não saia muito , também não era de muitos relacionamentos como  a meia-irma, trabalhava meio período , em uma loja de conveniência em um posto de gasolina, mas simplesmente por  não ter oque fazer, a mãe ate ofereceu um trabalho no escritório, mas ficar na barra da saia da mãe era algo que nem ele gostava muito, na verdade stevens era muito mais garoto  normal,do que a própria mente dele achava.. desde jogos eróticos e revistas escondidas , ate olha discretamente  o vento  levantando a saias das colegiais... obviamente , os abusos  de sara, também  não passava despercebida.quando ela desceu da moto com aquele mini saia jeans apertada.. mesmo cuidadosa,Steven conseguiu ver... que a calcinha daquelas bem apatanhadas, fiozinho.. e ela parecia incomodar, já que irritada, percebeu que Steven entrou em choque por minutos.
"
-O Que você esta olhando!!-disse sara inquieta tirou o capacete e entregou ao piloto que pegou e acelerou, deu um tapinha na bunda e  saiu cantando pneus.ela se enfezou com o feito. ela voltou a reforçar- Ta parado ai igual um retardado porque!?

Steven  rapidamente volta pra dentro de casa como se fosse programado sem responder  a garota.que mais estressada ainda  subiu as escadas, na frente do rapaz que olhou  seu caminho.. e viu novamente, era realmente um fio dental preto, e dessa vez quase q a nádega toda ele viu.. desconcertado  ele disse num tom e grosseiro.

-"você é descuidada demais pra andar com saias como essa... to vendo tudo!
-AH idiota" a garota acelerou e bateu a porta com violência, e Steven ficou parado na escada.


"porque diabos não consigo ficar de boca fechada...droga..agora estou com ela na cabeça... preciso de um  banho gelado."

.............................................11 da noite voltando pra casa apos o expediente.
o posto que Steven trabalhava era em uma parada de caminhoneiros,barra pesada ate. mas nunca nada aconteceu com ele, ele simplesmente vira o boné pra frente levanta a cola do casaco ponha as mãos no bolso, e anda pelos becos sem ser incomodado..Steven, sempre gostou de trabalhar naqueles lados, pois  via coisas impressionantes, desde cenas explicitas de vadias pagas pelos motoristas, ate  pessoas de bem que durante o dia engravatados administradores,bem casados, a noite aqui depois de algumas horas chegam a levar muitas vadias de vida fácil de uma vez só..

". poxa... e eu me acabando sozinho... bom ainda sim tenho a vantagem de ser jovem ,  ainda "
Steven era um otimista  estranho.

 naquela noite chuviscava bastante, Steven passava discreto por um beco quando reconhece a voz feminina dizendo.
" Para, eu não quero, aqui não" era sara;...
" oque ela estaria fazendo ali, aquela hora,?" pensava ele enquanto olhava que  prensada na parede na com o sutiã  a amostra  a camizete branca ja molhada e grudada na pele, o cara tentava lambe-la pelo pescoço  e segurava, enquanto desabotoava  o resto da roupa, ela tentava o afasta e já estava longe do seu alcance controla-lo, quando ele sentiu  o impulso, pegou  uma ripa do lixo    e berrou
-tira logo essa mão dela...
de inicio   o  homem nem parou, mas sara percebeu de quem se tratava.. e continuou a pedir que ele a larga-se.
- eu disse pra vc ... tirar as mão dela!
a chuva aumentou nesse momento.. Steven,  foi com violência contra aquele homem
 ele quebrou a ripa podre, no ombro dele, o o homem revidou  num só soco, que o derrubou, fazendo o boné voar.
-quem é você, o cafetão dessa vadia?
Steven nem respondeu,.. se levantou  limpando o sangue do lado da boca, o homem tirou um canivete no bolso. e veio pra cima,  e foi uma briga feia. por sorte o canivete foi o primeiro que voou ao chão. sara ficou olhando segurando  a camizete sem botoes. Steven estava em desvantagem, ate  partir pra um ponto baixo ate pra homens, (chutar as partes baixas) pegar o canivete do chão, e  ameça-lo, o homem vai embora catando  com os pês entre as mãos.
 sara olhou pra Steven, com o canto do lábio cortado  e rosto sujo.  antes que ela pudesse abrir a boca e tentar explicar, ele tirou o casaco. e deu a ela a mão pra levantar.
-"vem vamos embora  logo..."

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 ao chegarem em casa, não havia ninguém coisa rotineira, ja que a mãe advogada de sucesso viaja sempre, e o pai medico plantonista. chegava sempre muito tarde nem ele havia chegado.
Sara correu foi ate o banheiro enquanto, Steven sentou no chão entre a sala e o  hall, não queria molhar os moveis.. e quando  se deu conta do que fez, ele agrediu um homem. mais velho do que ele  e venceu.
 uma toalha caiu sobre a cabeça, e sara com uma envolta do pescoço se ajoelhou na frente dele com uma meletinha de primeiros socorros com álcool e  algodão limpava algumas feridas
 a visão era perfeita pra ele o camizete aberto. o sutiã negro bordado e a proximidade  era tanta que dava pra sentir o quanto ela estava fria, sem toca-la.
a saia justa de joelhos subia mais que o necessário, e dava pra ver a parte da langerri de baixo também. Steven  estava ficando fora de sua linha de pensamento, quando resolveu  abordar o assunto.
-eu não vou perguntar oque você estava fazendo,pq eu vi, mas vou perguntar O PQ?porque sara?você não precisa disso, você esta precisando de dinheiro  posso te emprestar.. e..e
a garota parou..
-não é por dinheiro..
-seria pelo oque então....
ela não respondeu, levantou-se, Steven sentiu que não podia deixa-la ir sem no minimo uma explicação, mas ao tentar alcança-la, o chão molhado do hall fez com que ele escorregasse caindo para frente segurando e arrancando o restante da camizete estourando  tb o feixo do sutiã ela se segura, e Steven cai batendo a testa na kina da escada. ficando zonzo ate meio lesado por algum tempo.
viu bem mas não escutou , sara veio logo acodi-lo com  uma das mão tapando a semi nudez. a boca dela se mexia, mas Steven nem escutou meios ruídos, ate realmente apagar de vez.
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" eu estava abrindo  os olhos uma dor de cabeça tremenda, estava escuro em segundos, só a luz do hall acesa como estava. olhei pro lado, no relógio  na entrada era, mais de 2 da manha..
 mal conseguia levantar a cabeça, tudo rodava, senti  uma mão feminina na minha orelha esquerda. quando olhei pra cima. era ela. eu estava com a cabeça nas pernas dela, ela ainda tapava os seios com uma das mãos... meu deus eles eram maiores q eu pensei.
"não se  levante.."-disse sara se via q chorou enquanto ele tava apagado, o olhos estavam molhados.  poque ela choraria por mim?
- não posso fica aqui, e vc  menos ainda seu pai pode achar besteiras, afinal creio eu que você quer q não conte...nada..-era obvio que eu  não contaria, uma porque nem acreditariam, ou que posso  levar vantagem de alguma forma.
levantei devagar, me escorando no corrimão da escada.quando ela perdeu toda pose de pedra que tinha.
-oque você quer pra ficar de bico calado?-disse tão seria, mas sem me encarar abaixou as mãos e eu paralisei,era impressão minha ou minha meia irma esta se oferecendo  pra mim? só podia ta de brincadeira. eu nem sabia oque dizer gaguejei muito,ate conseguir dizer, não conseguia tirar os olhos e ficava pior quando ela percebeu que dava certo.
-como assim...?
ela se aproximou  parecia um gato. elegante e  sedutor, quando vi tinha sentado nos degraus da escada  e ela tinha aberto  o zíper da minha calça, nem podia evitar que meu pau sai-se pra fora, ele ja estava  duro  só de olhar.quando ela o teve em suas mãos.
- você entende  oque quero dizer...- ela disse isso e pós os lábios nele.. meu deus eu nunca me senti  tão bem... eu mal conseguia me expressar.meu corpo  tremia,mas não queria que ela parasse com aquele oral, mas poxa.... minha MEIA IRMA.... eu sentia que a qualquer momento o  pai dela iria entrar por aquela porta,e com certeza eu seria o estuprador da historia.. minha cabeça ja tava a mil por hora, a boca dela era tão quente... ela parou por um segundo,  eu olhei pra ela, ela atinha um olhar satisfeito.  com os dois seios prensou meu pau e ela subia e levantava encima de mim, ai eu meus oque era isso!! já meu corpo estava involuntário coloquei as mãos  junto as delas nos seios e fazia com que ela fizesse mais rápido..
-sara eu..... ai como você aprende essas coisas!..... eu vou...terminar...
-espera...sem bagunça..
ela parou, e continuou com a boca  não demorou muito eu gozei.. e gozei muito... e ela não deixou nada pra traz a num ser um fiozinho no canto da boca que ela limpou com os dedos.. guardou meu pau de volta na calça e saiu subindo as escadas.
-isso , e um agradecimento por ter me salvado... imagina oque posso fazer,  só pra vc ficar quieto.
ela sumiu e eu fiquei ali alguns minutos mais tentando parar de tremer... e voltei ao meu quarto...oque aconteceu mesmo? eu quase nem acreditava.... era errado ,,,, mas era bom.de fato muito bom, não sei quantas  vezes eu  me  acabei na mão aquela semana.
 e ela agia como se nada ocorresse, perto da minha mãe  e do pai dela, era a mesma menina chata e irritada comigo... aquilo tinha que mudar i ia mudar logo.
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continua.


segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Spinoff 03 Tortura


Narrativa May.
Não sabia o que estava acontecendo.
De repente, toda a sala se encheu de uma fumaça estranha e, por mais que eu tentasse não inalar, foi tudo muito rápido, fiquei mole e apaguei.
Só não esperava o que vi quando acordei.
*****
May abria os olhos, a dor na nuca estava forte, mas estava passando. Ela estava em pé, amarrada pelos braços e tinha amarras com correntes nas coxas. Estava apenas de calcinha, o cabelo cobria o busto.
A sala era escura, mas podia ver que no outro canto havia duas cadeiras e nelas, nus e amarrados, estavam Rafaga e Mariel, inconscientes.
Nesse momento, as luzes acenderam todas de uma vez, cegando por um curto tempo. Ouvia-se a voz de Débora, sarcástica e aputanhada:
-     Lamento deixar você esperando, mas preferi esperar você acordar. – ela sai detrás de May, passando levemente as mãos pelo quadril de May. Ela estava apenas com um robe.
May tentou se debater:
-     Me solte! O que pretende agora?
-     Na verdade, só me divertir. Estou de folga e enquanto não me pagam para matar vocês, o que seria fácil demais, resolvi fazer uma festinha, só eu e você. Mas como fiz minha lição de casa, trouxe os dois como moeda de troca. Olhe o pescoço deles.
Mayuri olha, havia um dispositivo redondo
-     Isso é um brinquedinho interessante. – continua Débora. – Ele mede a libido da pessoa e não é só isso, se a libido for baixa, vai aplicar um choque que aumenta a voltagem cada vez mais. Injetei neles um pouco de droga, para mantê-los onde quero, mas o efeito vai acabar em alguns minutos. Então não prolonguemos mais a espera.
Ela aperta um controle remoto, aplicando uma pequena voltagem nos dois.
*****
Narrativa Rafaga.
Eu não sabia onde estava, só que estava frio. Meu corpo estava estranho, percebi que estava amarrado em uma cadeira com correntes nos pulsos. E eu estava nu. O que mais me chocou, foi ver que na minha frente uma mulher puxava uma corda. Não conseguia ver direito, estava zonzo, mas tinha uma garota seminua, amarrada e pendurada de pernas abertas. Quando a visão voltou, escutei a voz do Mariel:
-     O que está fazendo com ela?
Também escutei a voz de May, dizendo meio com um tom de implorar:
-     Pára com isso.
Olhei e me dei conta do que estava acontecendo, e fiquei realmente chocado.
*****
Débora havia suspendido as pernas de Mayuri, deixando-as extremamente abertas. Percebia-se que era incômodo, principalmente quando a mulher pegou uma tesoura e foi cortando a calcinha da garota.
-     Agora vamos ver o quanto você pode afetá-los. Depende de você, mas vou te dar uma ajuda, afinal não pode fazer muito assim toda amarrada, não é? – Débora tirou o roupão e se dirigiu aos dois. – OLHEM BEM PARA ELA! Vejam bem o que vou fazer e quem sabe assim podem aprender como tratar uma mulher.
ela  pegou um gel  e aplicou nas mãos.. por mais que may se debatesse, so fazia dor mais as amarras, os pulsos ate estavam começavam a realmente ferir.
-     Não, para, tira as mão de mim... – ela tinha o olhar misto de vergonha com ódio, não podia permitir que fizesse algo tão humilhante, principalmente na frente dos dois. – NÃO OLHEM!!! POR FAVOR.
-ainda tem esse olhar  de furia...., querida por favor assim voce não corresponde os meus planos colabore, não peça algo assim se não...ela com outra mão  livre aperta o controle e os dois são eletrecutados  novamente..
-NÂO!!faz oque quizer comigo, mas deixa eles em paz...
-     Eu vou fazer o que quero com você, com eles aí ou não. – ela pega um vibrador e fita.
*****
narrativa mariel.

Nunca pensei que fosse ficar numa situação dessa, e muito estranho, estou vendo uma coisa que não concordo , mas meu corpo  não se move, mas admito que não e de todo mal, mas  o rosto da mayuri  vermelho e  humilhado num me estava deixando  tão a vontade assim.
mas ela estava gemendo, o barulho dos gemidos e o barulho que aquela mulher fazia ao lamber os peitos dela, me deixava estranho. O que estava acontecendo com meu corpo, ele não obedece, e esta ficando quente.
*****
-ahh...hum....nã.não..ah...-mayuri mal conseguia falar direito, Débora mordiscava, e apalpava e quando de abaixou com uma cara  safada. passou um dos dedos de leve em um dos lábios vaginais dela.
-esta chegando onde quero..-ela olhando que a liquido pingando no chão escorrendo pelo quadril.-vamos  melhorar..-ela  aumenta a velocidade do vibrador, pega 2 pregadores de roupa normal, e prendeu nos mamilos dela , e um no  grelo, may  gritou um gemido mais de dor do que tesão, apesar do grau do sentimento ser obvio.
os dois que olhavam praquilo tudo, olhou um pro  outro e depois voltaram a cena, mas estava acostumando e já  suada,  e beijada a força por debora, ela estava exausta pra revidar. Ou fazer algo contra , apenas não correspondeu, era um beijo molhado cheio de baba que se estendia do rosto ao se afastar.
- vou  começar a me divertir também...-ela solta uma alavanca na parede, as correntes desceram a roldana rapidamente, may e jogada ao chão   ficou  jogada ali , os braços latejavam as pernas estavam se forças e  se fechando instantaneamente, o vibrador estava ligado a toda, e ainda de pulsos    justos não conseguia desliga-lo por conta, enquanto tentava se soltar, se ouvia  que algo se aproximava, Débora, vinha trazendo pra mais perto a cadeira com rafaga, e Mariel, nus..lado a lado
-veja... eles estão  bem. voce  esta indo bem, eles estão ate eretos!-Débora acariciou o penis de Mariel e passou os lábios  pelo de rafaga.-ate estou tentada..
 may consegue arrancar o vibrador, sua  buceta latejava, tirou os pregadores, ela estava ofegante, tremula, mas o olhar voltou a ser furioso, mas seu corpo travado e semi levantado com os seios no chão olhava  pra Débora
-disse pra deixar eles em paz...
 Débora pareceu feliz com a resposta, pegou na mesa perto deles, uma seringa, e aplicou rapido na jugular dela, e colocou aquele disco na nuca.
-pronto você não vai ser problema agora-ela arrasta rafaga pra mais pra perto dela, ele estava voltando a si devagar, quando percebe que may começa lambe-lo como se estivesse fora de si.
-may.. espera, você..-dizia ele sentindo ao mesmo tempo um prazer finalmente sua musa de anos estava ali fazendo algo tão bom, e aflito, pois não era exatamente ela, os olhos estavam na expressão fixa,  as correntes que amarravam-lhe  o pulso estavam geladas e molhadas, os cabelos  ja grudavam em partes do corpo dele.
 Mariel olhou ao lado,  Débora ainda tinha seu pau nas mãos e o acariciava, ele estava cada vez mais rígido enquanto voltava a si.escuta ser sussurrado ao ouvido
- vou ajuda-lo ok...
 mariel  foi trazido mais pra perto may parou foi empurrada com os pés por debora pra mariel, ela   automaticamente tomou a fazer,oralmente oque fazia com rafaga, debora  foi repreendida.
-para sua doente.. que prazer tem nisso?, ninguém aqui e seu boneco!-disse  rafaga debora se vira a ele.
-aqui voces são sim meus bonecos...-debora se sentou  no colo de rafaga, e se mexia rapido, estava fazendo sexo do nada, e rafaga num podia fazer nada. mas evitava produzir algum som de satisfação.
ela ainda com o penis dele  em seu orifício,debruçou, voltou a masturbar may,  cuspiu na superfície do anus, e começou com  um dos dedos. mayuri gemeu... e parou de chupar e tremeu mais, quando depois de um tempo. o disco na nuca apitou, e ela foi levemente eletrocutada,  estava de quatro no chão e desabou a cair.
-MAY.
-mayuri!
 -escutem.  é simples, não contava com  metabolismo rapido.-debora saiu de cima de rafaga ainda duro. soltou primeiro rafaga que ja a pegou pelo pescoço.
-pode ate  acabar comigo agora, mas ela vai junto.-olha..
may volta a ser eletrocutada, mesmo assim em meio a dor estava se tocando.
-oque vc fez com ela??
- o oposto de vocês, a droga que injetei nela, vai aumentar a adrenalina e a libido a níveis críticos,e o disco e mais potente , o seus eu controlo ,o dela é automático. só vai parar quando ela  expelir toda essa droga, e baixar a libido de uma vez. e isso é gozando... e nada mais  fácil, que   2pessoas  se dedicando a isso.agora me solte.
-vai  rafaga,  depois cuidamos dessa ai..-disse Mariel vendo que  may estava no limite,  ofegante jogada no chão gelado, em meio seu próprio suor e líquidos, ela  salivava, e logo outro choque se  inicia dessa vez mais longo.
Mariel e solto, os dois se aproximam dela. Débora se senta  em uma das cadeiras e fica apensa olhando satisfeita.
  eles a levantam, por segundos os dois pararam, olharam um por outro.
*****
narrativa Mariel.
 Não sei por que fui colocado aqui, mas não posso deixa-la assim, calma may.. Aguente vou te livrar disso.
*****

Narrativa rafaga.
Ela esta com esse olhar tão vazio, porque esse cara também tem que estar aqui.eu poderia.... poderia te-la de uma vez, comigo. Porque  tenho de dividi-la  com ele
*****

 os pensamentos dele foram interrompidos, mayuri que estava ja praticamente encima dele começa a ser eletrocutada novamente.

- me desculpa guria... VAI  rafaga!..-  disse mariel a puxando may  pra ele  deitando-se no chão, onde ela num pestanejou, sentou-se em seu  membro e começava a pular, estava tão molhada que ao tirar e coloca-lo   espirrava seu liquido  lubrificante...
Rafaga não se conformou chegou por traz de may acariciando os seios dela, e depois  penetrou seu anus, a dupla penetração fazia a gemer como nunca mais eles a veriam, ela pedia quase que implorava.

-mais... mais rápido... por favor... mais..
os dois aumentaram a potencia das ações, e a velocidade, todos estavam  perto de seus limites, may era segurada no quadril por  rafaga e nos  braços por Mariel,

-Mayuri, eu  logo vou...ah -murmurou Mariel cedendo. logo rafaga veio a concordar.
-ah eu também aqui é tão apertado que eu vou.., mas agente tem que aguentar, e trazer ela.
-Esta certo.. Vamos aguentar mais um pouco..
 may logo num podia mais aguentar ela foi eletrocutada pela ultima vez enquanto gozava muito  expulsando o pau de Mariel que  disparava esperma,  e caindo  pro lado, enquanto rafaga também jorrava por cima dela..  o disco  da nuca dela se desprendeu-se  e ela apagou, os discos de Mariel e Rafaga, também caíram  no chão, mas eles ao olharem atrás de Debora, ela havia  sumido, deixado apenas o roupão, e as coisas que usou, Rafaga terminou por  tentar reanimar Mayuri, mas exausta era melhor deixar pra La, a cobriu  com o  roupão.
 Mariel ainda olhava pra ela, tentando entender melhor oque sentia, mas em vão, agora tinha piorado de vez.
*****

domingo, 11 de novembro de 2012

E o prazer se tornou um terror...


Ela já estava correndo a um bom tempo, não aguentava mais  correr daquele ser imundo que por algum motivo estava perseguindo já fazia uns 15 minutos, para falar a verdade, ela já não sabia se ele estava atrás dela ou apenas esperando o momento certo para ataca-la e foi como mágica, distraída tropeçou em algo que a fez cair de cara no chão e não demorou muito para se ver presa pelos pulsos e sentindo o peso da criatura.

- Ora, ora, achou mesmo que poderia fugir de mim não é?
- Me deixe em paz, não tenho nada com você
- Você que pensa garotinha, se eu te matar agora vai ser muito sem graça
- Me matar? Quem é você? Por favor não faça nada comigo, o que você quer?

Dizia Hikari já chorando e tentando escapar das mãos do homem que já arrastava  a língua pelo seu rosto antes de começar a falar.

- Onde estão meus modos? Me chamo Riku Sakai, mas você pode me chamar de Riku-san se quiser, já que não vai fazer muita diferença mesmo não é? Vou te contar algumas coisinhas, homens como eu, imortais e sedentos por sangue, caçam suas vitimas de um jeito diferente, procuramos um pouco de adrenalina antes de matá-las, então respondo sua pergunta, quero fazer tudo que eu quiser com você e depois dar um fim nessas suas lágrimas.

- Me solta! Não se atreva a me toc... não!!

Antes mesmo de terminar a frase já soltou um grito agonizante que ecoou naquele bosque escuro e vazio, as unhas monstruosamente grandes de Sakai já rasgavam suas roupas e já deslizava pela vagina dela, enquanto a mesma se contorcia para tentar escapar e chorava cada vez mais.

- Pare por favor! não faça isso!
- Olha, já está molhada, está gostando da adrenalina mocinha? Quer mais?

Sakai não pensou duas vezes antes de penetrar dois dedos na vagina de Hikari, fazendo-a soltar um gemido, algo misturado com a dor que estava sentindo, mas também com um pouco de prazer.

- Então me diga, qual é seu nome mocinha?
- Hi...Hikari, pare por favor, está me fazendo gozar! pare!

Dizia ela soluçando e ainda se contorcendo mais, porém  estava sentindo-se bem com aquela dor, sentia a vagina apertar cada vez mais, mas tentava resistir ao máximo, enquanto ele ia cada vez mais rápido com os dedos, sem dó alguma.

- Estou mesmo, veja, sinta seu próprio gozo, como está resistindo? Que garota má, vou ter que puni-la por isso!

Tirou os dedos da vagina, colocando-os na boca dela enquanto descia a língua pelos seus peitos, pela barriga e indo de encontro ao clítoris.

- Depiladinha, vamos ver o gosto dessa delicia...

Murmurava enquanto passava a língua comprida por toda a área e Hikari gemia cada vez mais, ainda
com os olhos encharcados de medo e dor, mas não conseguia mais se controlar.

- Pare! Por favor, Pare! Não faça mais nada! Não!

Enquanto implorava, sentiu os dentes da criatura fincarem nos lábios da sua vagina, soltando um
grito aterrorizante de dor.

- Está...Está me machucando! Ah não! Pare! Estou gozando mesmo assim!

Tentou levantar a cabeça um pouco para tentar ver o estrago, e só se deparou com sangue,
muito sangue espalhado por tudo, então não aguentou e gritou mais uma vez com toda a força que lhe restava.

- Delicioso, mas vou ter que parar por aqui, sabe, não gosto muito de barulho, então vou ter que fazer a senhorita ficar mais quietinha.

Disse isso já arrancando as calças e colocando o pênis inteiro na boca de Hikari, que voltava a chorar.

-Isso, coloque tudo na boca, isso está me deixando cada vez mais exitado, vamos Hikari, me chupe com gosto ou vou te matar mais rápido, vamos!

E forçava cada vez mais na boca da garota, que tentou morder-lhe o pênis para tentar se livrar, mas só piorou a situação, Sakai tirou o pênis com um pouco de sangue por causa da mordida, mas não teve reação alguma de dor, apenas sorriu de um jeito sádico.

- Você vai tentar mesmo resistir não é? Então vamos direto ao ponto, ia te matar de um modo rápido, menos doloroso, mas agora a senhorita vai sofrer até o ultimo suspiro!

- Não! Pare por favor! Me perdoe

- Perdão? Não sei o que significa

Sem mais nenhuma palavra penetrou a menina já bem ensanguentada e sem piedade perfurou um de seus peitos com sua unha, fazendo jorrar sangue por todo o corpo e tirando um grito intenso da garota.

- Isso, grite! Grite com gosto! Aproveite seus últimos momentos de vida! Que tal gozar pra mim?

Metia sem delicadeza, ia e vinha com uma força que deixava Hikari sem ar, não conseguia mais gritar, estava quieta, com o corpo quase sem vida.

- Olha, que sem graça, vamos acabar logo com isso!

Deu um tranco, gozando dentro da vagina dela, fazendo a porra escorrer antes mesmo de tirar e cortar-lhe a garganta, deixando o corpo jogado sem alguma vida, nu e ensanguentado.

sábado, 10 de novembro de 2012

Spinoff 01 May X Rafaga

Noite calorenta. Já passavas das duas da manhã.
Sam estava nos jogos online, Askot havia saída para a ronda. China e Aru estavam de viagem a serviço da Central. Rafaga lia no quarto.
May sai do banho, sem se enxugar. Colocou apenas uma calcinha e um camisão, que logo ficou molhado por causa dos longos cabelos. Ela foi para o quarto e abriu a janela com o intuito de entrar mais vento. Deitou relaxada no chão com as pernas e a calcinha a mostra.
Rafaga olhou por cima do livro e como não conseguia se concentrar, decidiu tentar um diálogo.
-     May. To vendo tudo.
-     E daí. O que você vai fazer?
-     Como o que eu vou fazer? Eu posso muito bem abusar de você.
-     Ah é? Pode? Mas você não é virgem?
Rafaga se cala por um momento, aquilo não deixava de ser verdade, mas era cruel de se dizer.
-     Nossa, desculpa, não sou tão experiente como você.
-     Do jeito que você fala, eu sou uma puta. – diz ela levantando e indo até a cozinha.
-     Não foi isso que eu disse. Só disse que você deve ter tido mais experiências que eu. Afinal você já teve um namorado, o tal de Guy.
-     Sim, já tive um namorado. Para falar a verdade, só transei uma vez com ele e não foi bom. No fim ele era mais um amigo do que um namorado.
-     Hmm, por que não foi bom?
-     Isso já é pessoal.
-     Qual é, estamos só eu e você aqui nessa casa, ninguém mais vai ficar sabendo o que você falar ou fizer.
May tira uma garrafa de vinho da geladeira e enche dois copos.
-     Eu falo se você virar esse copo comigo.
-     Por mim tudo bem.
-     Um, dois, três, vai.
Os dois viram os copos de uma vez, ela debruça na bancada.
-     Foi sem sal sem açúcar. Ele tinha medo de me machucar ou algo do tipo, foi devagar. O engraçado é que garotas gostam de coisas com carinho. Só que eu não gostei.
-     Entendi.
-     Acho que porque ele era meu amigo e eu confundi as coisas. – May encheu outro copo.
-     Então eu mesmo não devo ter chance com você.
-     Você é diferente.
-     Como assim?
-     Vira outro copo que eu digo.
-     Um, dois, três, vai.
Os dois viram outro.
-     Você está querendo me embebedar por quê?
-     Porque é divertido, ver onde você pode chegar. Porque você é mais que um amigo. – May desencosta da bancada e começa a beijá-lo.
Ele a segura pela cintura com força e vai beijando a nuca, o pé da orelha, e vai descendo, depois para.
-     Tá bom assim?
-     Pare de perguntar. Faça o que você tem vontade.
-     Mesmo?
-     Sim.
Rafaga ainda abraçado com ela a arrastou para o sofá da sala. Ele puxou o camisão de uma vez só, estourando os botões. Estava por cima dela sentada no sofá e começa a acariciar os seios dela. May não tinha peitos gigantes, mas Rafaga se perdia neles. Ele começou a lambê-los e chupá-los com força e vontade, a ponto de dar leves mordidas.
Mayuri solta um gemido acanhado.
-     Que delícia ouvir isso, vou fazer mais.
Ele inverte e começa a chupar o outro peito com vontade e tesão, lambia circularmente cada vez mais rápido. Ele começava a descer a mão, passa pela barriga dela, pelo umbigo, e coloca a mão por dentro da calcinha. Ela já estava bem molhada.
Ele tira a regata bem depressa e ela deita no sofá. Rafaga tira a roupa íntima de May, mas ela fica com as pernas fechadas.
-     Abre as pernas.
-     O que você vai fazer? – ela tinha um tom de voz mais doce que o normal.
-     Eu quero vê-la de perto.
Rafaga abre as pernas dela, a vagina era bem depilada. Ele pressionou os dedos que deslizavam, quando ela gemeu um pouco mais.
-     Ah, você é demais, não acredito que você é minha. Quero sentir seu gosto.
Ele começa a lamber a buceta de May, ainda que devagar ela tremia de tesão. Sentia-se quente, sentia-se inquieta. Rafaga começou a apertar e chupar mais forte, enquanto chupava, penetrava dois dedos.
-     Mais rápido.
-     Meus dedos estão sendo sugados.
Ele começa a acelerar os dedos e Mayuri começa a ficar ofegante e suada. Ela mesma começa a apertar os próprios seios. Ela começa a gozar, os dedos de Rafaga são empurrados para fora.
Ela levanta, a calça jeans dele tinha um volume, ela abaixa o zíper.
-     Deixa eu fazer algo por você também.
Ela tira o pênis dele para fora e começa a chupar. Rafaga até tinha um pau bem atraente, e ele já estava bem duro. Ela subia e ia de cima a baixo, depois colocava ele inteiro na boca e passava a língua na cabeça. Rafaga estava se sentindo muito bem.
-     Nunca me senti assim, acho que eu vou... ah... eu vou...
O pau dele fica rígido e ele goza, ela engole toda a porra e continua chupando.
Você está de parabéns, não amoleceu. Vou fazer você se sentir melhor ainda.
-     Não. Eu quero te fazer se sentir bem.
Rafaga a joga de volta no sofá e penetra o pau na buceta de Mayuri, que geme.
-     Ele está tão... duro.
Enquanto ele fica no vai-e-vem, ela apertava os próprios seios.  Ele aperto ritmo e puxava os mamilos dela para frente, depois a pega forte e começa a meter rápido e com força.
-     Isso... vai... mais forte... ah... ah...
-     May, você é tão gostosa, sua buceta tão apertada. Desse jeito vou gozar de novo.
-     Espera um pouco mais.
-     Não dá.
-     Então mete com força e me enche de porra.
Ele dá tudo que tem, cada vez mais forte e rápido. Os seios dela se mexia conforme o movimento, dava até mais tesão.
-     Eu vou... – diz ela ofegante. – Eu vou.
-     Eu também, ah...
Gozo saía pela vagina de May aos montes.
-     Você sabe muito para quem era virgem.
-     Eu vejo muita coisa na internet e nas revistas. Vinho?
-     Eu quero.
De repente, ouvem-se passos na escada.
Rafaga corre para o banheiro e May para o quarto, com a garrafa de vinho, e fecha a porta

Spinoff 02 "May X Mariel"


[Narrativa de Mariel.
Depois que a vi daquela maneira naquela noite, não consigo parar de pensar em como seria.]
(Flashback.)
Mariel não conseguia dormir e ficou na sala até mais tarde.
May terminou de digitar na mesa da copa e depois fechou o laptop, tomou seus remédios para dormir (antidepressivos) e entrou no banho. Ela andava chateada, cabisbaixa, ela ainda não tinha esquecido aquele garoto idiota.
Minutos depois, a porta do banheiro se abriu, Mariel deu uma olhada por cima do sofá, May estava de cabelos molhados, com um camisão aberto e mais nada. Estava nua praticamente, só que com um olhar vazio e tinha lágrimas no canto dos olhos.
Ela vai para seu quarto, nem percebeu que Mariel a viu, ou se viu nem se importou. Encostou a porta com os pés e ouve-se o barulho de estar se jogando na cama.
-     O que ela está pensando? Estou me sentindo estranho, afinal também sou um homem. – diz ele, para si mesmo e verificando o volume na calça. – Mas espera lá, ela ainda está fragilizada, será que devo falar com ela? Melhor esperar um pouco.
Mariel vai até o quarto e espia pela fresta da porta e arregala os olhos, ela estava se masturbando. Tinha lágrimas nos olhos, mas os dedos não param, ela mesma apertava seus peitos e seu clitóris estava molhado. Ela aumenta a velocidade dos dedos, os cabelos espalhados pela cama. Mariel terminou de fechar a porta, virou de costas para a porta. Ficou em choque.
(Fim do flashback.)
[Narrativa de Mariel.
No fim, May parecia durona, mas era uma garota comum, com sentimentos e desejos. Esse era o meu choque. Desde aquilo ela não saía da minha cabeça. Mas ela nunca iria admitir isso e nem que eu, que não passo de uma mera aberração, conseguisse curar essa seca e talvez, quem sabe, os sentimentos de solidão. É melhor eu esquecer esse assunto de uma vez, antes que minhas partes masculina e humana comecem a fazer cagadas.]
Porém, ele não conseguia olhá-la de outra forma. Qualquer coisa que ela fazia, seja tomando café, seja treinando, ou até mesmo simplesmente digitando como todas as noites, ele não via mais Mayuri como colega de quarto ou companheira de lutas, ou como uma irmã, que era o que os dois mais pareciam. Ele começava a vê-la de forma adulta, sexual.
May estava beirando seus vinte anos, óbvio que seu corpo não era mais inocente, tinhas suas curvas e algumas roupas ajudavam a deixar Mariel com a pulga atrás da orelha.
Noites depois, May, com uma regata, o sutiã aparecendo, e um shorts de cóton agarrado, sem calcinha, estava jogada no sofá da sala, quando Mariel chegou.
-     Oi.
-     Oi, você chegou mais cedo hoje. Estava treinando?
-     Eu parei faz alguns minutos. Parei para descansar e o corpo esfriar para poder tomar um banho.
-     Entendo. Trouxe algumas coisas do mercado.
-     Obrigada, não tive tempo de sair pras compras.
-     Sem problemas, no que eu puder vou te ajudar, afinal fico aqui de favor.
Mayuri se levanta, um pouco ofendida.
-     Não! Você não está aqui de favor. Você me faz companhia e você me lembra muito... meu irmão.
-     Você nunca entrou nesse tipo de detalhes. Como era seu irmão?
-     Ele tinha cabelo comprido, também era alto como você e tinha a mulher que quisesse.
Mariel não conseguiu evitar de rir.
-     Eu? A mulher que eu quero? Viajou guria?
[Mente de Mariel.
O que ela está tentando com esse assunto? Ela nunca falou da família dela, e está toda suada, os cabelos estão até grudando no pescoço. Ai meu Deus. Está dando para ver tudo bem marcado com esse shorts. Se acalma Mariel, se acalma... ah, que se lasque.]
-     May?
-     Oi?
-     A algumas noites, você estava... se tocando.
Mayuri ficou vermelha, mas permaneceu quieta sem reação.
-     Eu te vi. Pode deixar, não vou contar para ninguém. É bom saber que no fim você é uma garota. Por que não assume que tem vontades, por que não assume que quer Rafaga de volta?
-     Eu não quero. Óbvio que eu quero ser tocada de novo por alguém, mas...
[Mente de Mariel.
Ela vai me matar depois, mas eu não vou aguentar  mais.]
Mayuri se levanta bruscamente e vai em direção ao banheiro. Mariel levanta pelo outro lado e a bloqueia no corredor, não a deixando passar.
-     O que está fazendo?
-     Um favor a nós dois. – ele levanta a regata dela, mesmo com ela forçando as mão para que ele não consiga.
-     Espera, não.
Ele a segurou com uma das mãos e com o braço a prensou contra a parede. Puxou forte o sutiã para baixo, os seios dela saltaram para fora.
-     tentando fazer? – diz ela, voltando ao caminho do banheiro, mas na frente da porta aberta, Mariel chega e a agarra por Você estava se masturbando aquele dia, pensando nele. Seja mais sincera, se não eu posso te punir. – diz ele bem rente ao ouvido, mordiscando a orelha e alisando-a entre as pernas, que ela tentava fechar. – Diz em quem você estava pensando, eu não me importo de saber.
-     Eu estava... ah... – ela mal consegue falar.
Ele começa a pressionar forte um dos seios dela e, apesar de gemidos de dor, a expressão dela era de uma estranha satisfação.
[Narrativa de Mariel.
Eu podia tê-la, ela está carente. Eu estou também, quase não me aguento, quero vê-la nua outra vez.]
Ele larga os braços dela e termina de tirar a regata, ela cruza os braços, tapando os seios.
-     Isso não tem graça Mariel. O que você está trás, segurando seus seios.
-     Ei, aonde você vai? Eu nem comecei.
-     Eu preciso de um banho.
-     Nem precisa, quero sentir seu gosto como está. – Mariel coloca a mão por dentro do shorts dela. – Eu brinquei só um pouco e você já está encharcada. Que feio, no fim você não é nem um pouco sincera. Olha, meus dedos deslizam fácil na sua buceta.
-     Não diga essas coisas, é embaraçoso.
-     Embaraçoso é... – o shorts está no joelho caindo. Mariel a empurra para dentro do banheiro, de frente para o lavatório, de frente para o espelho do box. – Se veja, olha como você é gostosa. Agora diga o que você quer.
-     O que eu quero?
Nesse momento, Mariel a faz sentar na beirada da banheira do box. Ele abaixa, abrindo as pernas dela no máximo.
-     Quer se masturbar? Se olhe no espelho, o que você quer?
-     Pare de me perguntar o que eu quero. Você me quer? Então me come logo!
-     Que crueldade isso May. – ele começava a colocar os dedos no fundo, entrava e saia devagar. – Você é uma iguaria rara, vou te saborear primeiro só isso, ou você acha que sou de ferro? Te vejo todos os dias e você me vê no máximo como um irmão. Eu não posso te deixar sofrer sozinha querendo um pau, olha, ela não mente. – ele mostra os dedos molhados e melados.
Ele começa a lambê-la devagar, via-se que ela se esticava e mexia o quadril, enquanto ele a tinha na boca.
-     Quer mais forte?
-     Quero. – ela mordia o canto da boca.
Quando ele começou a enfiar a língua, ela soltou um murmúrio. Ele sugava com força a buceta de May.
-     Viu, falar a verdade compensa. Sus fluídos não param de sair e o gosto está tão bom. Olha bem naquele espelho para ver a cara de safada que você está fazendo.
Mariel coloca o pênis dele para fora.
-     Agora eu vou te foder com ele. O que acha?
-     Ele é grande.
-     Que bom que gostou. Vamos ver se ela gosta.
-     Mariel a pega com força no colo e coloca de uma vez. Ela grita muito.
-     Ah, ele está lá no fundo, me cutucando, cutucando meu útero. Ah, ah...
-     Ela é bem apertada, quase me esqueci de como é bom fazer isso. Ela está me sugando todo. Gulosa.
-     Para de falar de mim assim e mete logo. Fica brincando assim comigo.
-     Isso, é assim que você é, pervertida, olha o que você merece. – ele aumenta a velocidade e a apóia no lavatório, abrindo as pernas e com um dos seios na boca. Ela vai a loucura de tesão.
As costas dela, suadas grudavam no azulejo frio. O barulho dele metendo nela ecoava pela casa toda.
-     Ah, eu vou te encher de porra. Vamos ver como você se sente.
-     Eu também vou... acabar... ah...
-     Vai..
-     Ahhhh...
Ele a solta. Ela tem porra escorrendo pelas pernas.
Mariel se sentou no canto do banheiro. Por alguns minutos houve silêncio entre os dois, só ouvia-se a respiração ofegante de ambos.
-     Escuta, me desculpa por isso, não sei o que me deu direito. Não era para ser bem assim.
-     Tudo bem, agora vou tomar meu banho. Se me der licença.
-     Claro. – Mariel foi saindo.
-     Mariel? –May disse enquanto abria o chuveiro.
-     Hm?
-     Era em você que eu estava pensando enquanto me tocava e não no Rafaga.
Ela fecha a porta e Mariel fica do lado de fora do banheiro com um sorriso bobo.
Preciso beber. – murmurou ele.

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